BOA SORTE!

Olá!

Depois de postar os possíveis temas de Geografia que cairá no ENEM, estamos aqui para desejar a vocês Boa Sorte!

Uns se sentem mais preparados que outros, uns estudaram mais do que outros, mas o importante, se você estudou ou não, está ansioso/nervoso/eufórico, é fazer a prova com calma, todos são capazes, só basta acreditar em si.


Boa Sorte!



Professora Neide Souza
geoevida2@gmail.com

Recursos Hídricos

Os recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso de região ou bacia.
gestão dos recursos hídricos é um procedimento que visa adotar as melhores soluções no uso da água nas diferentes necessidades e na conversação do meio ambiente. Essa gestão deve se basear num planejamento pró-ativo que deve ter como principal objetivo a sustentabilidade e a otimização dos recursos financeiros.
Tipologias:

Açude - conjunto constituido por barragem ou barramento de um curso d’água efêmero (escoamento superficial que tem lugar após as chuvas e que cessa após algum tempo). A foto ao lado é do Açude Camorim, que fica na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Aqüífero é uma formação geológica que contém água e permite que quantidades significativas dessa água se movimentem no seu interior, em condições naturais. Ao lado, o Aqüífero Guarani que fica no subsolo de oito estados brasileiros e se estende até a Argentina, Uruguai e Paraguai. Uma das maiores preocupações éo quanto fertilizantes químicos e pesticidas utilizados na agricultura dessa região podem contaminar os lençóis freáticos. Só para recordar: lençol freático é a parte superior de um depósito subterrâneo de água.
Lago é uma depressão natural na superfície da Terra que contém permanentemente uma quantidade variável de água. Essa água pode ser proveniente da chuva, duma nascente local, ou de curso de água, como rios e glaciares geleiras que desaguem nessa depressão.
Normalmente, a água dos lagos é água doce, mas existem no mundo alguns importantes lagos salgados, como o Grande Lago Salgado da América do Norte (Foto1) ou o Mar Morto no Oriente Médio (Foto2).
Lista de Lagos do Wikipédia.
Lago Baikal é o maior lago de água doce da Ásia, o maior em volume de água do mundo (23.600 km³), o mais antigo (25 milhões de anos) e o mais profundo da Terra (1.637 m). O lago é tão grande que se todos os rios na Terra depositassem as suas águas no seu interior, levaria pelo menos um ano para encher. É responsável por 20% da água doce líquida do planeta.
O maior lago de água doce por área é o Lago Superiorcom 82.000 km². O Lago Superior localiza-se entre o Canadá e os Estados Unidos.
Mar Cáspio é o maior lago água salgada da Terra em área e volume. Tem 371 mil km2 e volume de 78.200 km³. Situa-se entre o extremo leste da Europa e o extremo oeste da Ásia. A poluição resultante de quase metade da população russa e de um terço da produção industrial e agrícola de áreas do rio Volga explica os elevados níveis de poluição em quase toda a bacia hidrográfica. A falta de preocupação ambiental no período soviético foi um dos fatores para a degradação do mar Cáspio.
Lago de Sobradinho é a maior reservatório artificial do mundo e também abriga uma das maiores hidrelétricas do Brasil.
Lagoa é uma porção de água cercada por terra. Segundo outras definições, lagoa é um “lago pouco extenso”, no entanto há várias “lagoas” maiores do que muitos chamados “lagos”. Ao lado, a Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro. Atualmente sofre problemas de poluição por despejo de esgoto e substâncias químicas das atividades do entorno.
Laguna é uma depressão formada por água salobra ou salgada, localizada na borda litorânea, comunicando-se com o mar através de canal, constituindo assim uma espécie de “quase-lago”. Ao lado, a Lagoa dos Patos que na verdade é uma Laguna.
rio amazonasRio - Um rio é uma corrente natural de água que flui com continuidade. Possui um caudal considerável e desemboca no mar, num lago ou noutro rio. Ao lado, o Rio Amazonas, o mais extenso do mundo e o maior em volume d´água.

Solos



O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo formado basicamente por aglomerados minerais e matéria orgânica oriunda da decomposição de animais e plantas. Esse elemento natural é de fundamental importância para a vida de várias espécies. O solo serve de fonte de nutrientes para as plantas, e a sua composição interfere diretamente na produção agrícola.Entre os fatores que contribuem para a caracterização do solo estão o clima, a incidência solar, a rocha que originou o solo, matéria orgânica, cobertura vegetal, etc.O solo pode ser classificado em arenoso, argiloso, humoso e calcário.



Solo arenoso: possui grande quantidade de areia. Esse tipo de solo é muito permeável, pois a água infiltra facilmente pelos espaços formados entre os grãos de areia. Normalmente ele é pobre em nutrientes.














Solo argiloso: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica essencial para a prática da atividade agrícola. 










Solo humoso: chamado em alguns lugares de terra preta, esse tipo de solo é bastante fértil, pois contém grande concentração de material orgânico em decomposição. O solo humoso é muito adequado para a realização da atividade agrícola.









Solo calcário: com pouco nutriente e grande quantidade de partículas rochosas em sua composição, o solo calcário é inadequado para o cultivo de plantas. Ele é típico de regiões desérticas.





Portanto, as características do solo influenciam diretamente na prática da agricultura e no desenvolvimento socioeconômico de um determinado lugar. Porém, é importante destacar que técnicas agrícolas têm adaptado alguns solos para o cultivo, através da introdução de nutrientes.

Outro aspecto que deve ser pontuado é a poluição do solo, que é causada principalmente pelo lixo despejado em lugares inadequados e pelos agrotóxicos utilizados nas plantações.

Fonte: Escola Kids

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Professora Neide Souza
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Migrações Internacionais







Migrar corresponde à mobilidade espacial da população, ou seja, é o ato de trocar de país, estado, região, ou até mesmo de domicílio. A migração internacional consiste na mudança de moradia com destino a outro país. Tal ocorrência vem sendo promovida ao longo de muitos anos, a exemplo disso cita-se a migração forçada de africanos no intento de realizarem trabalhos escravos em outros continentes. A partir daí, esses fluxos migratórios internacionais têm se intensificado cada vez mais nas últimas décadas.

O processo de migração internacional pode ser desencadeado por diversos fatores: em consequência de desastres ambientais, guerras, perseguições políticas, étnicas ou culturais, causas relacionadas a estudos em busca de trabalho e melhores condições de vida, entre outros. O principal motivo para esses fluxos migratórios internacionais é o econômico, no qual as pessoas deixam seu país de origem visando à obtenção de emprego e melhores perspectivas de vida em outras nações.

Conforme relatório de desenvolvimento humano de 2009, realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), aproximadamente 195 milhões de pessoas moram fora de seus países de origem, o equivalente a 3% da população mundial, sendo que cerca de 60% desses imigrantes residem em países ricos e industrializados. No entanto, em decorrência da estagnação econômica oriunda de alguns países desenvolvidos, estima-se que em 2010, 60% das migrações ocorram entre países em desenvolvimento.

Os principais destinos da migração internacional são os países industrializados, entre eles estão: Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e as nações da União Europeia. Os Estados Unidos possuem o maior número de imigrantes internacionais – dos 195 milhões, 39 milhões residem naquele país.

A migração internacional promove uma série de problemas socioeconômicos. Em face das medidas tomadas pela maioria dos países desenvolvidos no intento de restringir a entrada de imigrantes, o tráfico destes tem se intensificado bastante. No entanto, esses mesmos países adotam ações seletivas, permitindo a entrada de profissionais qualificados e provocando a “fuga de cérebros” dos países em desenvolvimento, ou seja,
pessoas com aptidões técnicas e dotadas de conhecimentos são bem-vindas.

Outra consequência é o fortalecimento da discriminação atribuída aos imigrantes internacionais, processo denominado "xenofobia".


Fonte: Mundo Educação





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Professora Neide Souza
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Teorias Demográficas


Um motivo de grande preocupação sempre foi a relação entre o número de pessoas e a quantidade de recursos disponíveis para alimentá-las e satisfazer o seu nível de consumo. Por que a população cresce tão rápido? Seriam os recursos naturais capazes de atender aos sucessivos crescimentos populacionais?

Para essas perguntas, diferentes respostas foram formuladas que as chamamos de Teorias Demográficas:



Foi no século XIX essas teorias começaram a ser desenvolvidas, vamos então conhecer um pouco sobre cada uma:


Malthusianismo

O primeiro a ‘pensar em uma resposta’ foi Thomas Robert Malthus, para ele, o ritmo de crescimento da população seria muito maior do que o ritmo de produção de alimentos, então, depois de certo tempo, não haveria mais alimento para as pessoas, condenando o futuro da humanidade.
Então, como solução, Malthus apontava para o controle moral da população, ou seja, as pessoas deveriam abandonar as praticas sexuais para diminuir o numero de nascimentos e controlar o crescimento total de habitantes (vale lembrar que em virtude de sua filiação religiosa, ele era contra a adoção de qualquer método contraceptivo). Ele também defendia a ideia de que a população pobre era grande responsável pelo excesso de gente no mundo, sendo necessário que cada pessoa tivesse somente o número de filhos que pudesse criar.
Mas o que Malthus não imaginava era que os avanços tecnológicos nos processos de produções crescessem tanto, fazendo com que a oferta de recursos e alimentos se ampliasse muito mais que o previsto, logo, Malthus estava errado.

Neomalthusiano

Para os Neomalthusianos (neo significa ‘novo’), as populações (principalmente os pobres) deveriam ter o seu índice de natalidade controlada, e para isso a difusão dos métodos contraceptivos se tornou fundamental. Ainda hoje, utilizado em muitos países e organizações internacionais, como a distribuição gratuita de camisinhas e a venda de medicamentos anticoncepcionais sem a necessidade de prescrição médica, entre outras ações.

Teoria Reformista ou Marxista

Existem aqueles teóricos que são totalmente contrários às ideias defendidas por Thomas Malthus e pelos Neomalthusianos, eles são os reformistas ou marxistas. Esses teóricos construíram suas ideias a partir do que dizia o economista e sociólogo alemão Karl Marx.

Nessa teoria, afirma-se que o problema da fome e da miséria no mundo não é a falta de alimentos para a população e também não é culpa do excesso de gente. Esses problemas, na verdade, seriam causados pela má distribuição de renda e do acesso aos bens de consumo. Em outras palavras, para os reformistas, a questão é a desigualdade econômica, e não a falta de recursos.
Para promover o fim da fome e da miséria ou para evitar que elas ocorram, de acordo com essa teoria, basta que se distribua de uma forma mais democrática a renda, através de reformas sociais que melhorem as condições de vida das populações mais pobres. Assim, se essas pessoas tiverem melhores condições de vida, melhor educação, saúde e outras coisas, terão maiores condições para abandonarem a miséria. Além disso, é preciso evitar que os ricos ganhem cada vez mais e os pobres fiquem com cada vez menos.





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Professora Neide Souza
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Terceira Revolução Industrial




A III Revolução Industrial – também chamada de Revolução Técnico-Científica Informacional – iniciou-se em meados do século XX e correspondeu ao processo de inovações no campo da informática e suas aplicações nos campos da produção e do consumo. As grandes realizações desse período são o desenvolvimento da chamada química fina, a biotecnologia, a escalada espacial, a robótica, a genética, entre outros importantes avanços.
Entres as principais consequências da III Revolução Industrial, podemos destacar: a) os rápidos avanços e desenvolvimento nos setores de Ciência e Tecnologia; b) a consolidação do sistema capitalista financeiro; c) a formação e expansão das multinacionais ou empresas globais; d) a relativa descentralização industrial (não há mais a necessidade de as indústrias estarem uma do lado da outra, apesar de isso ainda ser comum); e) a flexibilização do trabalho ou Toyotismo; f) a terciarização da economia.

É bom ressaltar que a inovação de um dos itens citados contribui diretamente ou indiretamente para o desenvolvimento de outro, desse modo, fica evidente que ocorre uma intensa interdependência entre eles. 

No mundo capitalista, a inserção de tecnologias e o aprimoramento constante da mesma promovem uma dinamização produtiva, intensifica o trabalho, cria produtos e mercadorias de maior qualidade para concorrer em um mercado cada vez mais competitivo, gera diminuição de custos. Esse processo desencadeia uma enorme acumulação de capitais pelos donos dos meios de produção que posteriormente serão usados para realizar investimentos no desenvolvimento de novos produtos e na geração de inéditas tecnologias de ponta, sempre a serviço da indústria. 





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Professora Neide Souza
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Potências Emergentes

Embora não exista uma definição exata para os "países emergentes", podemos dizer que são aqueles países cujas economias partiram de um estágio de estagnação ou subdesenvolvimento e se encontram em pleno desenvolvimento econômico. São também chamados de "países em desenvolvimento". 


Principais características dos países emergentes:
- Padrão de vida de grande parte da população entre os níveis baixo e médio;
- IDH (Índice de Desenvolvimento Humano): entre os níveis médio e alto;
- Renda per capita (PIB per capita) entre 5 e 8 mil dólares.
- Setor industrial em desenvolvimento;
- Crescimento da infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias, etc.);
- Atração de capital externo para investimentos nos setor produtivo;
- Aumento da instalação de filiais de grandes empresas multinacionais;
- Crescimento positivo na geração de empregos;
- Taxas elevadas de formação de capital;
- Mudanças significativas e positivas na estrutura social e econômica da população: diminuição da pobreza e aumento da classe média baixa;
- Existência de processo de êxodo rural (migração do campo para os centros urbanos).

Observação: vale dizer que um país não precisa apresentar todas as características acima para ser considerado emergente, mas sim boa parte delas.



BRICS é um agrupamento econômico atualmente composto por cinco países: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Não se trata de um bloco econômico ou uma instituição internacional, mas de um mecanismo internacional na forma de um agrupamento informal, ou seja, não registrado burocraticamente com estatuto e carta de princípios.

A partir do ano de 2011, a África do Sul também foi oficialmente incorporada ao BRIC, que passou então a se chamar BRICS, com o “S” maiúsculo no final para designar o ingresso do novo membro (o “S” vem do nome do país em Inglês: South Africa).

Atualmente, os BRICS são detentores de mais de 21% do PIB mundial, formando o grupo de países que mais crescem no planeta. Além disso, representam 42% da população mundial, 45% da força de trabalho e o maior poder de consumo do mundo. Destacam-se também pela abundância de suas riquezas nacionais e as condições favoráveis que atualmente apresentam para explorá-las.

Fonte:
BrasilEscola



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Professora Neide Souza
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Tipos de Relevo


As diferentes feições da superfície formam os diferentes tipos de relevo


Olá!
A postagem de hoje será sobre relevo.


Relevo: São as variações que se apresentam sobre a camada superficial da Terra. Assim, podemos notar que o relevo terrestre apresenta diferentes fisionomias, isto é, áreas com diferentes características: algumas mais altas, outras mais baixas, algumas mais acidentadas, outras mais planas, entre outras feições

Para melhor compreender e estudar a forma com que essas dinâmicas se revelam, foi elaborada uma classificação de relevo com base em suas características, dividindo-se em quatro tipos: Montanhas, Planaltos, Planícies e depressões.



MONTANHAS


 

As montanhas são formas de relevo que se caracterizam pela elevada altitude em comparação com as demais altitudes da superfície terrestre. Quando tidas em conjunto, elas formam cadeias chamadas de cordilheiras, a exemplo da Cordilheira dos Andes, na América do Sul, e da Cordilheira do Himalaia, na Ásia.

Cordilheira dos Andes

Existem quatro tipos de montanhas: as vulcânicas, que se formam a partir de vulcões; as de erosão, que surgem a partir da erosão do relevo ao seu redor, levando milhões de anos para serem formadas; asfalhadas, originadas a partir de falhamentos na crosta, que geram uma ruptura entre dois blocos terrestres, ficando soerguidos um sobre o outro; e as dobradas, que se originam a partir dos dobramentos terrestres causados pelo tectonismo. De todos esses tipos, o último é o mais comum.




PLANALTOS




Os planaltos – também chamados de platôs – são definidos como áreas mais ou menos planas que apresentam médias altitudes, delimitações bem nítidas, geralmente compostas por escarpas, e são cercadas por regiões mais baixas. Neles, predomina o processo de erosão, que fornece sedimentos para outras áreas.
Existem três principais tipos de planaltos: os cristalinos, formados por rochas cristalinas (ígneas intrusivas e metamórficas) e compostos por restos de montanhas que se erodiram com o tempo; osbasálticos, formados por rochas ígneas extrusivas (ou vulcânicas) originadas de antigas e extintas atividades vulcânicas; e os sedimentares, formados por rochas sedimentares que antes eram baixas e que sofreram o soerguimento pelos movimentos internos da crosta terrestre.



PLANÍCIES





São áreas planas e com baixas altitudes, normalmente muito próximas ao nível do mar. Encontram-se, em sua maioria, próximas a planaltos, formando alguns vales fluviais ou constituindo áreas litorâneas. Caracterizam-se pelo predomínio do processo de acumulação e sedimentação, uma vez que recebem a maior parte dos sedimentos provenientes do desgaste dos demais tipos de relevo.



DEPRESSÃO






São áreas rebaixadas que apresentam as menores altitudes da superfície terrestre. Quando uma localidade é mais baixa que o seu entorno, falamos em depressão relativa, e quando ela se encontra abaixo do nível do mar, temos a depressão absoluta. O mar morto, no Oriente Médio, é a maior depressão absoluta do mundo, ou seja, é a área continental que apresenta as menores altitudes, com cerca de 396 metros abaixo do nível do mar.

Fonte:


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Professora Neide Souza
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Fontes de Energia

Olá!

O tema de hoje será sobre Fontes de Energia!

As fontes de energia são de fundamental importância, em especial na atual sociedade capitalista. Essas substâncias, após serem submetidas a um processo de transformação, proporcionam energia para o homem cozinhar seus alimentos, aquecer e iluminar o ambiente, etc.

As energias facilitam o trabalho do homem que em outras circunstâncias teria uma grande dificuldade, utiliza-se a energia para levantar peso, apertar parafuso, mover veículos, ferver água, etc.

No Brasil as principais energias utilizadas são: Petróleo, hidrelétrica, carvão mineral e biocombustíveis.



• Petróleo: a partir desse minério fóssil são processados vários subprodutos utilizados como fonte de energia como a gasolina, óleo diesel, querosene, além de gerar eletricidade nas usinas termoelétricas.



• Energia hidrelétrica: produz energia elétrica em usinas hidrelétricas, gerada a partir da movimentação de turbinas impulsionadas por água de rios acumulados em barragens.



• Carvão Mineral: esse minério oferece calor para os grandes fornos contidos nas indústrias siderúrgicas e contribui para geração de eletricidade nas usinas termelétricas.



• Biocombustíveis: correspondem, por exemplo, ao álcool e o biodiesel, sendo o primeiro um dos principais, seu uso é bastante difundido no Brasil como combustível em veículos automotores, utilização iniciada na década de 70.


Outras não citadas fazem parte de fontes de energia, o gás natural, energia nuclear, xisto betuminoso, lenha, carvão vegetal e energia solar.




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Clima

Olá!

Hoje, o assunto da série "ENEM e Vestibular" será clima:

Clima: Conjunto das características de temperatura, umidade, ventos e chuvas em uma determinada região ao longo do ano. Ele é sempre constante e caracteriza as diferentes regiões da Terra. Geralmente, o clima é confundido com o “tempo”. A diferença é que o tempo é a condição da atmosfera em dado momento (“ontem estava nublado”, ou “hoje está quente”), já o clima não, ele é definido pelas características climáticas, ou atmosféricas, de uma região em um período de tempo maior.





O clima, por isso, é bem mais fácil de se prever do que o tempo, visto que este último sofre forte influência das massas de ar, bem mais instáveis que as condições que originam o clima.
A inclinação do eixo de rotação da Terra e sua forma determinam um padrão de incidência de raios solares desigual sobre a superfície do planeta. É esta característica que determina o que chamamos de “padrão climático mundial”.

Já o clima de cada região específica do planeta sofre a influência de outros fatores que podem inclusive anular o padrão climático daquela região:

- latitude, devido ao formato da terra e à inclinação de seu eixo, a incidência de raios solares é maior na região do Equador durante todo o ano, o que aumenta a temperatura nessa região;

- altitude, quanto mais alto o local menor a temperatura, isso ocorre porque o ar é rarefeito e o calor se dissipa mais rápido;

- outro motivo é que a superfície irradia calor para a atmosfera e quanto mais alto, menos intensa será essa irradiação;

- massas de ar, as massas de ar carregam as características da região onde se formaram podendo ser tropicais (que podem ser secas se formadas no interior de continentes, ou úmidas, se formadas sobre os oceanos), equatoriais (quentes) ou polares (frias);

- continentalidade, é a influência da maior ou menor proximidade de grandes quantidades de água (como oceanos), isso porque o continente tende a se aquecer e resfriar mais rápido que os oceanos ocasionando grandes amplitudes térmicas nas regiões continentais;

- as correntes marítimas, responsáveis por transportar umidade; relevo, ele pode facilitar ou dificultar a circulação das massas de ar e ventos; vegetação, em locais onde a vegetação é mais densa a umidade também é maior.

Fonte:
InfoEscola


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